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A avaliação está a serviço das crianças e sua aprendizagem?


A avaliação está a serviço das crianças e sua aprendizagem ou estamos apenas usando velhas ferramentas porque elas são mais fáceis e conhecidas?

A prova - ainda a forma de avaliação usada em 95% das escolas:

Avalia a criança como um todo?

Ela consegue avaliar a compreensão e utilização dos conceitos ou somente a memorização de suas definições?

Elas dão conta de avaliar soft skills ou só focam conteúdos?

Essas são perguntas essenciais que as famílias devem se fazer quando pensam na educação de seus filhos para o futuro.

Enquanto universidades e o mercado de trabalho já estão repensando as formas de acompanhar e avaliar, muitas escolas seguem pedindo memorização e repetição sem sentido.

É importante lembrar: avaliação não é sinônimo de prova. Existem diversos formatos e ferramentas que podem ser utilizadas ao avaliar um estudante.

Cada avaliação - uma prova, uma atividade, uma reflexão, uma conversa - é como uma foto.

Uma avaliação completa das crianças deveria ser como um álbum em que cada foto revela um momento, uma cena.

Quanto mais variadas as ferramentas de avaliação, maiores as chances de conseguirmos ter essa visão mais completa e, então, compreender e intervir onde o estudante realmente precisa de ajuda.

Ele está com dificuldade na linguagem, ou no conteúdo em si? Está com questões em suas relações com os colegas ou fica nervoso sob pressão?

Concordam que se percebo que o problema é que aquele estudante fica nervoso sob pressão, não adianta eu fazer com que ele repasse todo o conteúdo? Não é ali que o problema está.


Mas é isso que as escolas seguem fazendo.


O objetivo primário da avaliação deveria ser fornecer feedback aos estudantes para que possam melhorar seu aprendizado e aos professores para que possam aperfeiçoar sua prática.

Por isso na Wish trabalhamos com diversos formatos de avaliação: portfolio, autoavaliação, tutorias, apresentações, student-led conferences, entre outros.

Na Wish, os estudantes podem realizar suas próprias escolhas em diversos âmbitos.

Um exemplo disso é a maneira como a rotina da semana ou do dia é organizada.

Ela é definida em conjunto entre estudantes e educadores. Conforme as crianças crescem, ganham mais responsabilidade e autonomia sobre a sua rotina na escola.

Durante o dia, por exemplo, podem ter momentos em que os professores definem o que vai acontecer (uma proposta sobre o projeto, ou uma discussão sobre matemática, entre muitas outras possibilidades).

Alguns outros espaços da rotina ficam em aberto para que o estudante decida se quer fazer uma leitura, ou trabalhar no seu projeto pessoal, se quer passar por uma estação de matemática ou fazer um encontro de projeto, etc.



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